REGRAS GERAIS PARA O CURSO DE HISTÓRIA DO PENSAMENTO
Caros
amigos das turmas 1IA, 1ID e 1IG de História do Pensamento, saudações a todos,
sou o professor Vinicius Monteiro.
Bem-vindos
ao curso de História do Pensamento de 2024-1!
Demos
início hoje, 6/3, ao nosso curso.
IMPORTÂNCIA
DA ATENÇÃO AO EMAIL
Iremos
nos comunicar permanentemente por email. Peço que todos fiquem sempre atentos
ao seu email, pois muitas vezes informações e questões relevantes do curso
serão transmitidas por este meio de comunicação. Exemplos de utilização do
email: o resultado das duas provas, ou qualquer eventual cancelamento de aulas
decidido pela PUC. Para qualquer dúvida, pergunta ou comentário, eis o meu
email: viniciusdecmonteiro624@gmail.com Notem que quando eu tomar a iniciativa de me
comunicar com um aluno ou com todos os alunos ao mesmo tempo por email, estarei
utilizando a plataforma da PUC. Considerando as características técnicas do
sistema, o aluno não conseguirá utilizar o email que recebeu para entrar em
contato comigo. Caso queira se comunicar comigo, deverá digitar o meu endereço
pessoal (viniciusdecmonteiro624@gmail.com) em um novo email.
FORMA
DO BLOG
Nosso
blog Filosofia Clássica x Filosofia Contemporânea possui uma
página inicial e 25 módulos.
A
página inicial é o local de entrada do visitante no blog. Nela encontramos as
regras gerais do curso e o programa. Do lado direito (de quem a olha) da página
inicial há um índice para que o aluno possa se deslocar para qualquer um dos 25
módulos.
Na
maioria das vezes, cada módulo do blog corresponde a uma aula. O(s)
texto(s), quadro(s) explicativo(s) e diagrama(s) são os elementos mais
importantes do módulo, e serão matéria da prova. Mas o módulo possui também
desenhos, fotos, charges, filmes, documentários, desenhos animados, exercícios,
sugestões de links para outros sites relevantes etc. Estes elementos
coadjuvantes, embora não sejam estritamente matéria para a prova, podem ajudar
com exemplos e curiosidades para a compreensão da matéria principal no interior
do processo pedagógico.
MATÉRIA E DATAS DAS
PROVAS
Data
da primeira avaliação (G1): 10 de maio (sexta-feira)
Data
da segunda avaliação (G2): 26 de junho (quarta-feira)
(Estas
duas datas podem ser reformuladas caso ocorra, no decorrer do percurso do
semestre, algum acaso por enquanto ainda não identificado.)
Em
resumo, a matéria da prova irá abranger:
a)
textos;
b)
diagramas e quadros explicativos.
A
matéria da primeira prova englobará os módulos do blog abordados em aula
durante o primeiro bimestre, e a matéria da segunda prova englobará os módulos
do blog abordados em aula
durante o segundo bimestre. A matéria exata das duas provas dependerá do
andamento do semestre e só será determinadas pelo professor no decorrer das
aulas, aproximadamente uns 10 dias antes da prova. O dia determinado para
segunda (e última) avaliação não é uma escolha aleatória, pois deve
necessariamente pertencer à semana de provas determinada pelo departamento de
Comunicação Social. Viagens de férias só devem ser marcadas depois desta
semana de provas.
MODELO
DAS PROVAS, PRAZOS PARA A CORREÇÃO E ENTREGA DAS NOTAS E PROVAS
Quando estivermos nos aproximando da primeira prova,
o professor marcará uma aula para explicar minuciosamente como é o seu modelo
de prova, isto é, a sua maneira de apresentação e organização das questões da
prova. Discutiremos nesta aula como idealmente a prova deverá ser feita pelo
aluno e os critérios de correção que serão adotados pelo professor. A correção
será feita em um prazo aproximado de duas semanas, com a nota sendo enviada
inicialmente por email. Alguns dias depois, o professor irá entregar e comentar
as provas de todos os alunos em sala de aula.
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO
O
curso de História do Pensamento se utiliza, segundo o regulamento da PUC, do
"Critério de Avaliação 3". Isto significa que a avaliação é composta
por dois graus (G1 e G2). Cada um deles pode variar em uma escala de 0,0 (zero)
a 10,0 (dez). As duas notas (G1 e G2), correspondentes às duas provas, devem
ser somadas e divididas por 2, obtendo-se desta maneira a média final, que deverá
ser igual ou maior do que 5,0 (cinco) para que o aluno obtenha a aprovação. Há
ainda uma ressalva importante: a nota de G2 precisa ser igual ou maior do que
3,0 (três), qualquer que seja a nota obtida na G1, para que o aluno seja
aprovado no curso. Por exemplo, caso o aluno tenha a nota 10 (dez) na G1 e 0
(zero) na G2, mesmo que a média final tenha sido 5,0, o aluno estará reprovado,
pois tirou menos que 3,0 na G2. Não há prova final em História do Pensamento. Além
disso, nenhum trabalho será requisitado pelo professor, nem no decorrer, nem no
término do curso. A nota final, portanto, vai depender exclusivamente das duas avaliações,
G1 e G2.
FERIADOS
- 29/3 - sexta-feira - Semana Santa
- 22/4 - sexta-feira - Tiradentes
- 1/5 - quarta-feira - Dia do Trabalhador
- 31/5 - sexta-feira - Corpus Christi
Abraço
para todos, professor Vinicius.
PROGRAMA DO CURSO HISTÓRIA DO PENSAMENTO 2024.1:
REGRAS
PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA DE HISTÓRIA DO PENSAMENTO
1 – Cada aluno receberá
duas folhas para a elaboração da prova: uma folha contendo as questões
formuladas pelo professor e uma folha de papel almaço em branco, com o carimbo
da PUC, a ser preenchida com as respostas. A folha de questões pode ser
utilizada como rascunho, mas todas as respostas consideradas pelo professor
para efeito de nota devem estar presentes na folha de papel almaço. Eventuais
respostas colocadas na folha de questões não tem qualquer validade oficial:
somente serão válidas as respostas colocadas na folha de papel almaço. No final
da prova, ambas as folhas devem ser devolvidas ao professor.
2 - Serão apresentadas ao
aluno 10 frases abordando questões relacionadas principalmente aos textos,
quadros e diagramas do curso, mas podendo também envolver questões discutidas
em aula.
3 – Na folha de papel
almaço, que é a folha de respostas, o aluno deverá classificar cada frase em
duas categorias possíveis (= e ≠). Para isso, o professor sugere que o aluno
faça, antes de começar a prova, uma numeração de 1 a 10 nesta mesma folha de
papel almaço, pulando aproximadamente 5 linhas de diferença entre cada um dos
números. Cada uma das 10 questões que devem ser comentadas pelo aluno
corresponderá a cada um dos 10 números colocados na folha de respostas. A prova
deve necessariamente ser respondida na ordem numérica correta: 1, 2, 3, 4 etc.
O aluno não pode começar, por exemplo, respondendo a questão 7 e depois passar
para a questão 1. Caso, por exemplo, tenha dúvidas sobre a resposta da questão
1, deve deixar o espaço para a resposta em branco e passar para a resposta
seguinte. Quando desejar, poderá retornar à questão que suscitava alguma dúvida.
Assim, fará a prova na ordem que quiser, mas apresentará ao professor as
respostas na ordem numérica correta.
4 – Inicialmente, ao lado
do número colocado na folha de respostas, o aluno deve classificar o conteúdo
da frase como = (igual) ou ≠ (diferente). Isto significa “o
conteúdo da frase é igual ao conteúdo dos textos e diagramas” ou “o conteúdo da
frase é diferente do conteúdo dos textos e diagramas”. No primeiro caso, deve
usar somente o símbolo = e no segundo caso, usar somente o símbolo ≠ .
5 – Ao classificar uma
frase como = , o aluno quer dizer ao professor que aquela frase apresenta um significado
idêntico ao dos textos e diagramas. Caso o aluno classifique a frase desta
maneira, não precisa acrescentar mais nenhuma palavra. Somente o símbolo = já é
o suficiente para a resposta do aluno.
6 – Ao classificar uma
frase como ≠ , o aluno quer dizer ao professor que aquela frase apresenta um sentido
diferente ao dos textos e diagramas. Em seguida ao sinal ≠ , o aluno deve
apontar de maneira exata e precisa qual é a diferença entre o conteúdo da frase
e o conteúdo dos textos e diagramas; pode também reescrever a frase de uma
maneira condizente com a dos textos e diagramas.
7 – Por exemplo, a frase
“A palavra filosofia, em sua origem etimológica vinda do grego antigo,
significa ‘amor à ilusão’.” deveria ser classificada como ≠ pelos alunos, pois
não corresponde ao conteúdo dos textos. Em seguida, o aluno deveria justificar
a diferença da seguinte forma: “≠ - a palavra filosofia, em sua origem
etimológica vinda do grego antigo, significa ‘amor à sabedoria’.” Neste caso, o
aluno reescreveu a frase, mantendo fundamentalmente a sua estrutura, mas
alterando a parte exata que está diferente dos textos, de modo a que a frase
passou a se parecer com os textos. Mas isto pode ser feito também de outras
maneiras, considerando a criatividade do aluno e a singularidade de cada frase.
Como exemplo de uma alternativa: "≠ - A palavra filosofia foi criada na
antiga Grécia com a ideia de expressar uma busca da verdade, rejeitando a
ilusão de que um ser humano venha a possuir completamente a sabedoria absoluta."
8 - A resposta ≠ deve
apontar e retificar pelo menos um aspecto (palavra, expressão, oração, grupo de
palavras) da frase que esteja diferente do texto. Não é aceitável: (1) que o
aluno se limite a copiar a parte da frase que considera diferente do texto (neste
caso, a resposta seria somente "≠ - amor à ilusão"); (2) que o aluno conserte
a frase inventando uma frase nova que pouco ou nada tem a ver com a frase
original proposta pelo professor (neste caso, escreveria, por exemplo que
"≠ - a filosofia não se baseia na revelação divina"); (3) que o aluno
reproduza exatamente a frase, porém acrescentando a palavra NÃO (neste caso, a resposta
seria muito imprecisa e preguiçosa, do tipo "≠ - a palavra filosofia em
sua origem etimológica vinda do grego antigo NÃO significa 'amor à ilusão'). A
maneira correta do aluno retificar a frase deveria indicar, com clareza e
exatidão, e usando suas próprias palavras, que aspectos específicos da frase
são diferentes do texto, e fazendo em seguida com que a frase como um todo seja
novamente adequada em sua semelhança com os textos. Caso encontre na mesma
frase mais de um aspecto a indicar e retificar, já é suficiente para a correção
da resposta que indique e retifique apenas um aspecto da frase que considere
diferente do texto.
9 – A argumentação do
aluno deve ser sucinta e objetiva, e por isso não é aconselhável que ultrapasse
3 linhas na resposta. Caso eventualmente o aluno precise de mais linhas, poderá
ultrapassar este limite, mas sempre com moderação.
10 – O aluno não deve se
preocupar em seu estudo com datas ou nomes de lugares, pois este tipo de
conhecimento muito particular e específico não será avaliado na prova.
11 – O aluno não pode
fazer consultas a textos, celular ou anotações durante a prova, sair da sala de
aula ou olhar a prova do companheiro. A cola será punida com a retirada da
prova.
12 – Um gabarito
preestabelecido que considera algumas frases como = e outras como ≠ será
obedecido pelo professor na correção. Contudo, o professor sempre irá
interpretar caso a caso as respostas do aluno, priorizando a qualidade da
resposta que pode, eventualmente, não corresponder ao gabarito. Portanto, não
há um padrão rígido e absoluto de resposta “certa” ou “errada”, tudo dependendo
da interpretação do professor que está corrigindo a prova. Apesar desta
ressalva, na maior parte dos casos o professor seguirá o gabarito.
13 – Cada resposta
considerada “certa” a partir da interpretação do professor valerá 1 ponto. Não
há meio ponto na prova.
14 – A resposta ≠ sem
qualquer comentário explicativo não receberá qualquer pontuação do professor,
sendo portanto sempre considerada “errada”.
15 – O aluno não precisa
justificar uma resposta =. Contudo, não pode esquecer de colocar o símbolo =.
Uma questão em branco será entendida pelo professor como dúvida do aluno e não
ganhará ponto algum. Caso queira fazer uma justificativa na questão =,
explicando por que optou por esta resposta, o aluno terá este direito. De
qualquer forma, já conseguiria ganhar o ponto apenas com o símbolo =. Caso a
opção do aluno por justificar a questão demonstre ao professor que o aluno está
equivocado em relação a sua compreensão dos textos, isto é, que classificou
corretamente mas não entendeu o significado da questão, o fato de que a frase
tenha sido classificada corretamente não impedirá o aluno de perder o ponto.
16 – Durante a prova o
professor não responderá qualquer pergunta que envolva o conteúdo da matéria,
somente elucidando dúvidas sobre questões formais da prova.
17 – A correção da prova
pelo professor deve ser feita no prazo de uma a duas semanas. Uma vez
corrigida, o aluno receberá em sua casa, por e-mail, a nota. Na aula seguinte
na PUC, o professor devolverá a prova, que ficará definitivamente em posse do
aluno. Por ocasião da devolução, o professor corrigirá coletivamente a prova,
explicando a todos o gabarito oficial que orientou sua correção.
18 – Infelizmente, é muito
comum que o aluno escreva palavras na prova com uma letra ilegível. Caso isto
inviabilize a compreensão do professor a respeito do conteúdo da resposta, a
questão será considerada errada.
19
– A prova deve ser feita com caneta. Rasuras são admitidas.
20 – O aluno não deve
esquecer de colocar o seu nome no início da prova. Tal esquecimento é frequente
e atrapalha todo o processo de envio de nota para os alunos.